Bem vindos


Bem Vindos.

Muito Amor, Luz e Harmonia.



sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Nama Sankirtana

Camadas de Beleza e Doçura

Sua Divina Graça
Srila Bhakti Raksak Sridhar Dev-Goswami Maharaj


 
Através do agente do som podemos nos dirigir até a verdade. Som é o agente utilizado em todo lugar e em todos os casos. Assim, por que o som não seria o meio para se alcançar o espiritual? Através do agente do som, a minha mente deseja alcançar o lugar de origem da vibração sonora.

Aquele que tem de atingir a origem é mais sutil que o som. Som no sentido ordinário é algo muito grosseiro se comparado ao Jiva atma, à alma, o espírito. Mas este som é Vaikuntha-sabda (som espiritual), que é, em muito, mais sutil do que o som ordinário. Possui maior eficácia. E meu som é algo grosseiro comparado a ele. Ao tocar o meu ouvido, posso perceber que é muito sutil, e que eu sou grosseiro, considerando a mim mesmo como sendo um tanto de coisas materiais em volta da existência espiritual.

Quando este corpo não mais existir, esse som continuará. É imortal. Sua origem é Goloka, Vrindavan, o plano mais refinado que o mundo jamais conhecerá. O plano mais refinado a ser jamais conhecido. Sabemos a respeito da existência de um plano elétrico, de um plano etéreo, mas existem planos cada vez mais refinados.

Assim, o elemento mais refinado a ser conhecido pelo mundo é a camada de beleza e doçura e amor. Essa é a concepção de existência mais original a ser conhecida por qualquer consciência. Isso é universal.

O que é Consciência de Krishna?


No artigo a seguir Sua Divina Graça Srila Bhakti Sundar Govinda Dev-Goswami Maharaja, nos dá uma reflexão fidedigna, sobre a Consciência de Krishna. Essas suas palavras foram compiladas no livro Atado pelo afeto, e encontra-se a partir da pág. 44 (da primeira edição em português).


Predicando a Consciência Divina

Na verdade, qual é o tema de nossa prédica? Muitos temas de espiritualistas foram descartados por Sri Cheitanya Mahaprabhu, pois Ele disse para não irmos nesta ou naquela direção, mas para nos dirigirmos rumo aos pés de lótus do Senhor Sri Krishna e nos oferecermos a Ele. Você deverá utilizar o seu tempo em serviço a Sri Krishna. Consciência de Krishna é ocupar-se no serviço a Sri Krishna até morrer. Sri Krishna nos deu a oportunidade de predicarmos tanto e sermos tão eruditos em todas as Escrituras, mas não é necessário a todos aprender todas as Escrituras. Sri Cheitanya Mahaprabhu disse que é necessário irmos para o mundo espiritual, e lá servirmos ao Senhor Sri Krishna. Essa é a meta da vida dos devotos e também das almas condicionadas. O Próprio Sri Cheitanya Mahaprabhu veio e disse: “O que você fará com todo o seu conhecimento? Se você não puder utilizar seu conhecimento no serviço a Sri Krishna, de que serve esse conhecimento?”

Estamos predicando tanto porque desejamos trazer as almas condicionadas aos pés de lótus de Sriman Cheitanya Mahaprabhu e também do Senhor Krishna. É por isso que predicamos, porque isso faz parte da Doce Vontade do Senhor. E qual é a prédica de Sriman Cheitanya Mahaprabhu? Trata-se da Busca Amorosa ao Servo Perdido. Somos todos servos perdidos e, por isso, quem tiver alguma Consciência de Krishna tentará se conectar na linha da Consciência de Krishna, conforme sua posição e condicionamento de sua Jiva (espírito, monada ou alma). Nada é muito difícil na Consciência de Krishna, que consiste numa vida de práticas adoráveis. Consiste de amor, afeto, beleza, encanto, de tudo, pois tudo existe plenamente dentro de Krishna. Ele é o empório de todo rasa (encanto, prazer, beleza), e nós estamos buscando por rasa. Assim estamos reunindo nossos amigos para irmos para aquela morada do Senhor Krishna, para servir a Krishna. Não é necessário sabermos tudo; somente é preciso saber nadar o suficiente para cruzar o rio. Não existe alternativa para a Jiva condicionada.

Somente é preciso cantar o Nome Divino do Senhor – que é uma forma não diferenciada do Próprio Senhor e uma forma de Vibração Transcendental – e prosseguir na linha da Consciência de Krishna. Não é necessário saber tudo. Mas quem for um instrutor, às vezes poderá ser qualificado com conhecimento escritural para ser capaz de predicar. A vontade do Senhor Krishna é que também busquemos por Ele. Esse é o desejo de Sri Krishna. Assim tentaremos praticar e prosseguir rumos ao mundo transcendental e levaremos nossos amigos e nossa família conosco. Essa é a meta de nossa vida. Tentaremos dessa maneira até a morte.

Mas o principal é o serviço. Por que serviremos? Porque desejamos amor, desejo, e tudo isso existe em Krishna. Ofereceremos tudo aos pés de lótus de Sri Krishna: nosso amor nossa devoção... A devoção é vital para amarmos a Sri Krishna. Tente aprender como amar a Sri Krishna, como servir a Sri Krishna. Numa palestra dada por Srila Prabhupad Bhaktisiddhanta, ele disse que nossa intenção deverá estar sempre focada no serviço a Krishna, com afeto pleno, com amor pleno, com respeito pleno. Essa é a meta de nossa vida. O sacrifício do sankirttan (canto congregacional dos Santos Nomes de Sri Krishna) nos dará a força, e nos adequara para os serviços ao Senhor Krishna.

Finalmente, o Nama Sankirttan pode resgatar a todas as jivas deste mundo material, levando ao mundo do serviço transcendental. Sri Cheitanya Mahaprabhu disse que este é o dharma (religião, ocupação ou atividade espiritual) em Kali-Yuga (a atual Era da Desavença). Não há outro dharma. Cante os nomes do Senhor sem ofensas, seja feliz e prossiga rumo ao mundo do servir. É necessário servimos ao Senhor Krishna, pois esse é o objetivo de nossas vidas.

Jaya Guru Maharaja.

Jesus e o Vegetarianismo


“Minha família cita Jesus dizendo que não é o que entra pela boca...” para justificar comer carne.  Como posso sentar à mesa com eles vendo-os comer carne e sangue?”


Aceite meus respeitos Vaishnavas.

Não sofram muito com essa história da carne.  As pessoas que desejam comer carne o farão e encontrarão justificativa para isso em suas escrituras. Há religiões neste mundo de todos os níveis, até mesmo algumas que justificam matar seres humanos em sacrifício e comer pedaços de seu corpo. 

Mas o exemplo vivo fala mais alto do que tudo que os apóstolos afirmaram que o Mestre Jesus disse muitas décadas depois que ele foi morto cruelmente pelo povo que veio tentar comover com sua mensagem de amor puro a Deus. 

O ponto é que Jesus era ele mesmo vegetariano, por ter sido um judeu essênio (os essênios são vegetarianos até hoje).  Ele se disse ser o “cordeiro de Deus” no meio de uma civilização que matava os cordeiros e os oferecia a Deus no altar de Mu para depois comê-los (sem o sangue, já que a Biblia afirma com todas as letras legíveis que “o sangue não é alimento para os homens”).  Na Santa Ceia, Jesus substitui o sangue pela “vinha” e a carne pelo “pão”. E, como “cordeiro” de Deus, disse: “Este é meu corpo (o pão), comei, e este é meu sangue (a vinha), bebei.”

Mas aqueles que adquiriram o vício físico de comer sangue têm muita dificuldade para enxergar o mal (físico e espiritual) de matar (não matarás) uma criatura de Deus para comer pedaços de seu corpo morto e em putrefação.

Contudo, podemos nos sentar à mesa com pessoas que comem carne, que se intoxicam com as frutas fermentadas para enlouquecerem pouco a pouco, e que praticam outros atos prejudiciais à sua própria vida material e espiritual e não nos envolvermos nessas atividades, mas falarmos de Krishna para que eles desenovlvam sukriti (mérito espiritual) para que possam avançar no caminho da vida espiritual. 

A afirmativa de que “Não é o que entra pela boca...” é facilmente contestada fora do foro escritural, pois o que entra pela boca contamina o corpo e a mentalidade do homem sim: bebidas alcoólicas são responsáveis pela propagação da degradação moral e pelo aumento da violência no temperamento humano, para não falar de outras drogas que a sociedade prefere manter na “ilegalidade”; além disso,  ingerir veneno mata o homem. 

Claro que Jesus fala de uma pureza interior que antecede a pureza dos hábitos externos ao mencionar que “Porque do coração procedem os maus pensamentos, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos e blasfêmias...” e apenas ser vegetariano não garante que a pessoa será do bem.  Mas, pensamos que ser do bem inclui, entre tantas outras coisas, ser vegetariano e praticar, desse modo, o amar ao próximo (que inclui todas as criaturas de Deus).

Pela graça injustificada de Deus, obtivemos a associação de Mestres que nos permitem ter uma visão de que também sai da boca algo que se assemelha ao que entra pela boca, ou seja, quem consome cadáveres, mortos, defuntos, terá mau hálito, cáries e má digestão e falará palavras mortas, defuntas, sem vitalidade e sem verdadeiro amor. Como pode alguém falar em amor e não ter a sensibilidade de ver o sofrimento daquela criaturinha de Deus, chorando ao ser morta cruelmente, para satisfazer seu gosto pelo sangue? Como condenar a violência que grassa na sociedade humana e não perceber que ela se enraíza na violência que as pessoas servem no desjejum, no almoço e no jantar?

Como disse Leonardo da Vinci, “Um dia, os seres humanos terão a sensibilidade de perceber que matar um animal é igual a assassinar um ser humano, e todos se tornarão vegetarianos.”

A civilização Ocidental evoluiu um pouco nos últimos dois mil anos.  Hoje, as pessoas não vão às arenas para ver pessoas devoradas por leões e nem povoam as beiras das estradas de homens pendurados em cruzes morrendo aos poucos. Hoje, podem obter informação científica dos malefícios de comer a carne dos animais repleta de sangue com suas toxinas, vacinas, hormônios e outros ingredientes prejudiciais à vida.

Mas, no momento em que forem tocadas por uma gota que seja do amor puro de um devoto puro por Krishna e por Suas belas criações, terão grande respeito pela vida e oferecerão a Krishna, antes de comer, até mesmo as frutas, legumes e grãos que precisam comer para manter-se vivo no dia a dia (“Eu vos dei as plantas que dão semente e frutos como alimento”).

Todas as criaturas de Deus merecem nosso afeto. E nós crescemos espiritualmente se formos capazes de nos relacionarmos com o meio ambiente de modo amoroso, humilde, respeitoso, sincero e por meio da fé nos ensinamentos mais elevados, independente de credo

Afetuosamente,

Bhuvana Mohandas

O Verdadeiro Progresso é o Progresso do Espírito, a Jiva.

Srila Bhakti Raksaka Sridhar Dev Goswami Maharaja

   Nós temos que abandonar o indesejável, a cobertura corpórea. Isso não é a Jiva (alma, monada ou espírito) certa. Morrer para viver. Morrer quer dizer abandonar o ego, e surgirá um magnífico eu interior. "Morrer para viver" significa matar o que somos agora. Devemos morrer a nossa personalidade presente. O velho conceito sobre nós mesmos é completamente falso. Temos que ter um novo nascimento. Aí vamos descobrir que nosso eu verdadeiro está nesse plano de imortalidade. Morrer primeiro. Mas depois no outro lado é nascimento, vida de verdade. Temos que eliminar primeiro a porção inferior; eliminar todos os enganos desta vida.

 Por volta de 1934 durante a época de Srila Bhakti Sidhanta Prabhupada, conversei com um senhor em Kutan. Ele era seguidor de uma grande missão. Eles tinham grandes cartazes para o "Seva Asrama", e outras coisas de grande porte. Mas qualquer auditor que fosse lá poderia provar que eles estavam falidos. Eles não tinham nenhum capital, era uma coisa falsa, uma farsa. Não tinha nem riqueza nem bem-estar social. Eles não tinham nenhuma realidade para distribuir às pessoas. Eles eram uma fraude, mayavada. Eles davam uma dieta nociva aos pacientes, uma dieta insalubre; esse era o negócio deles.

   Onde está o paciente? O paciente está dentro. A Jiva é o paciente. E eles ajudavam o corpo, independente do interesse da Jiva. Eles serviam ao corpo sem levar em conta o interesse da Jiva. E com essa ajuda arbitrária, o corpo vai mais e mais contra o interesse da Jiva.

   Nós geralmente não organizamos nenhuma ajuda para os gundas (ladrões). Organizamos ajuda para estudantes, trabalhadores sociais, mas nunca para os gundas que são desorientados. Geralmente, todos os seres são desorientados; eles vivem a vida do descarado. Dar ajuda indiscriminada a eles sem mudar sua direção, é impulsioná-los para o inferno. Esse não é o objetivo correto, impulsionar para esse lado, para o perigo. A ajuda indiscriminada neste plano não ajuda em nada.

   A pessoa tem que ter primeiro sambandha jñana, uma boa direção, o conceito correto do destino certo. Aí a ajuda terá alguma utilidade. De outro modo, sem a direção correta, é só capricho. Um impulso caprichoso não pode ajudar ninguém no caminho do progresso. Não é progresso verdadeiro.

   Um senhor me disse certa vez em Madras, "Primeiro ajude os pacientes a manter o corpo e alma juntos. Depois você pode falar a eles sobre a verdade, sobre Hari (Deus), sobre consciência de Krishna. Se ele morrer, para quem você vai falar?” Eu respondi, "Suponha que haja fome e eu distribuo alguma comida. Há tantos a meu redor, para obter o alimento que distribuo. Alguém sai fora desse lugar. Será que devemos parar a distribuição de alimento e correr atrás dele? Ou devemos continuar a distribuição de comida para tantos outros? Será que devemos parar a distribuição e ir atrás dele? Há tantos seres vivos, e alguns morrem. Por isso que não devo correr atrás dos que morrem para trazê-los de volta ao corpo, e parar a minha distribuição de néctar para tantos. É desse jeito."

   O que eles concebem como verdade é inverdade na real. Além do mais, o método que eles aceitam para ajudar outros é muito errado. É completamente errado. Eles não têm um diagnóstico verdadeiro, mas se ocupam intensamente em dar tratamentos e dietas. O diagnóstico é o mais importante. O que está errado conosco, qual deve ser nosso interesse, o supra-sumo da vida; isso deve ser definido primeiro. A questão da ajuda vem depois. A ajuda está disponível ou não, onde está a garantia? Como devemos definir o que é útil e o que não é útil?

   O progresso tem que prosseguir na direção certa. E qual é a direção certa? Exploração máxima, exploração hábil, exploração irregular e exploração regular, isso é karma. E renúncia, jñana, é a coisa oposta. Exploração e renúncia; dois opostos. Mas deve-se achar uma terceira direção para conciliar todas as contradições.

   Realidade é algo mais. Tad viddhi pranipatena pariprasnena sevaya upadeksyanti te jñanam jñaninas tattva-darsinah (Bhagavad-Gita 4.34). "Tente saber a verdade somente por se aproximar de um mestre espiritual. Pergunte a ele com submissão e preste-lhe serviço. O ser auto-realizado pode dar o conhecimento, pois ele vê a verdade"...

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A partida de nosso amado Gurudeva



Calcutá, Índia.

Abaixo email recebido de Sripad Bhuvana Mohan Prabhu:


Todas as Glórias a Sri Guru e Sri Gauranga!

Queridos irmãos, irmãs, sobrinhos e sobrinhas espirituais:

Recebam meus respeitos Vaishnavas e meu afeto.

Nosso amado Srila Gurudeva Govinda Dev-Goswami Maharaj abandonou o seu corpo e encerrou Seus passatempos transcendentais neste mundo, em 26 de março, por volta das 20:00, tendo assim se reencontrado com Srila Guru Maharaj e seus amados Sri Sri Gaura Radha e Krishna.

Antes de ir embora e para deixar a Missão bem protegida, no dia de seu último aniversário, Srila Gurudeva reconheceu publicamente que o Sucessor Acharya do Sri Chaitanya Saraswat Math nomeado por ele mesmo é seu bem amado discípulo Srila Bhakti Nirmal Acharya Maharaj.

Assim, todos os devotos ligados à nossa Missão, estamos no aguardo dos eventos em torno do passamento de Srila Gurudeva na Índia e as instruções que virão de lá de Srila Acharya Maharaj.

Por agora, devemos buscar a associação dos irmãos e irmãs espirituais e glorificarmos nosso Srila Gurudeva que dedicou a sua vida inteira ao serviço amoroso, afetuoso ao extremo a seu Srila Guru Maharaj, Sridhar Dev-Goswami Maharaj.

Amanhã, sábado, estaremos nos reunindo em todos os centros da Missão Sri Chaitanya Saraswat Math no Brasil e no mundo todo para festejarmos o desaparecimento do Guru com cânticos,prasadam e a santa associação de uns com os outros.

Lembremos que o Guru não vai embora, ele continua a nos guiar através de seus livros, palestras e de seus discípulos pregadores da Consciência de Krishna. Assim, estaremos sempre próximos dele, permanecendo associados com os Vaishnavas de nossa Missão.

Srila Gurudeva tornou sua bandeira de pregação o segundo verso do Shiksastakam:

trinad api sunichena, taror api sahisnuna
amadena manadena, kirtaniya sadah hari

“Devemos ser mais humildes que a palha na rua, mais tolerantes que a árvore, livres do desejo por prestígio e prontos a oferecermos todas as honras aos outros. Desse modo, poderemos cantar os Santos Nomes do Senhor continuamente.”

Eu vivi a partida de Prabhupada (meu guru iniciador), de Guru Maharaj (meu siksa guru) e agora estou vivendo a partida de Srila Gurudeva (meu siksa-guru) e lembrando de Guru Maharaj posso dizer a vocês que “aqueles que forem sinceros jamais serão enganados”. Isso significa que o momento agora é de atma-niksepa, de auto-avaliação. Srila Guru Maharaj nos ensinou sobre isso, o que nos permitiu ganhar um ponto de vista impecável da consciência de um discípulo diante da partida do Guru deste mundo. Atma-niksepa significa que este é o momento de avaliarmos com toda honestidade: o que me atraiu nele, o que recebi dele, com que atitude recebi dele e o que vou fazer com o que recebi de meu Guru.

Vocês sempre podem contar comigo como um benquerente espiritual no caminho Vaishnava. Eu mesmo estarei sempre procurando por sua associação pois a associação Vaishnava garante a continuidade de nosso avanço na vida espiritual. E vocês sempre me encontrarão embaixo da bandeira do Sri Chaitanya Saraswat Math.

Com muito afeto

Bhuvana Mohandas